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Sal Rosa, Light, Marinho ou Refinado: Qual é o Melhor para a Saúde em 2024? Descubra Agora!

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O Sal – Vilão ou Herói?

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O sal é frequentemente apontado como o vilão das dietas saudáveis, mas será que essa fama é merecida? Na verdade, o sal é um nutriente essencial para o funcionamento adequado do nosso corpo. No entanto, o excesso de consumo pode trazer sérias consequências para a saúde, como pressão alta e problemas cardiovasculares. Então, qual é o tipo de sal mais saudável?

Sal rosa do Himalaia, sal light, sal marinho ou o refinado? Vamos desvendar os mitos e verdades sobre cada um deles com a ajuda da nutricionista Daniele Mello.

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O Papel Crucial do Sal na Saúde

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Antes de entrarmos na comparação entre os diferentes tipos de sal, é importante entender o papel crucial que o sal desempenha no nosso organismo. O sal é essencial para os impulsos nervosos, a contração muscular, o equilíbrio líquido das células e a regulação da quantidade de iodo que ingerimos.

O iodo é um micronutriente fundamental para a produção de hormônios pela tireoide e pode prevenir diversas doenças, como diabetes, problemas cardíacos e infartos.

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Daniele Mello ressalta: “O sal, em si, não faz mal à saúde. Ele é importante e necessário. O que faz mal é o seu consumo em excesso. A Organização Mundial da Saúde (OMS) indica o consumo de até 5 gramas de sal por dia por pessoa. O brasileiro tem um consumo médio de 14 gramas, três vezes o indicado, o que pode causar diversos problemas de saúde.”

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Tipos de Sal e suas Indicações

Sal Comum (De Cozinha)

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O sal comum é indicado para pessoas saudáveis, sem problemas de saúde que impliquem cuidados específicos. Ele é o tipo mais comum e pode ser usado sem preconceitos, desde que dentro da quantidade estipulada pela OMS.

Sal Light

O sal light tem um sabor mais suave que o de cozinha e é indicado para quem é hipertenso. Ele tem menos sódio que o sal comum e mais potássio, o que é benéfico para quem precisa controlar a pressão arterial. No entanto, ele não é recomendado para pessoas com problemas renais, pois pode sobrecarregar os rins.

Sal Marinho

O sal marinho é o mais recomendado por Daniele Mello para quem necessita de ajuste na quantidade de sódio ingerida. Ele não passa pelo processo químico do sal comum e, portanto, tem uma quantidade menor de aditivos químicos como conservantes e corantes. Além disso, ele mantém uma maior quantidade de minerais como cálcio, potássio, ferro, zinco e iodo.

Desmistificando o Sal Rosa do Himalaia

O sal rosa do Himalaia ganhou fama como o “queridinho das famosas” e virou sinônimo de um estilo de vida saudável. No entanto, Daniele Mello desmistifica essa ideia: “Não costumo indicar o sal rosa para os meus pacientes porque o custo é alto e os benefícios são poucos, se comparados com os outros tipos.

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Não existe nenhum estudo científico demonstrando o benefício do uso dele a médio e longo prazo em relação ao sal refinado. A diferença de composição nutricional entre os dois é insignificante. Fora o custo do rosa, que é de quatro a cinco vezes maior que o refinado. Esse investimento não se justifica por uma diferença nutricional tão pequena. Não há benefícios.”

Outro ponto importante é que, devido ao “poder de salgar” muito menor do sal rosa, as pessoas acabam colocando muito mais sal nas comidas, aumentando a quantidade de sódio e o custo.

O Segredo está na Dosagem

Já que não temos vilões, nenhum tipo de sal é necessariamente ruim e passível de ser evitado completamente. O segredo está na dosagem. Na hora de tentar reduzir o consumo de sal para se adequar à quantidade estipulada pela OMS (5g/dia), é preciso ter dois cuidados principais, alerta a especialista Daniele.

Preste Atenção nos Tipos de Produtos

Produtos como “light” ou “diet” muitas vezes substituem um componente, como gordura ou açúcar, por uma quantidade maior de sódio. Portanto, é essencial sempre ler os rótulos dos produtos e comparar as quantidades de sódio entre as opções.

O Sal Escondido nos Alimentos Processados

Além dos produtos ditos “light” ou “diet”, o sal também está presente em grande quantidade nos alimentos processados. Por isso, é fundamental ficar atento aos rótulos de produtos como:

  • Refrigerantes: em média 48mg de sódio em uma lata de 350ml
  • Bolacha doce recheada: 490mg de sódio em um pacote
  • Pós para sucos: cerca de 32mg de sódio em 1/2 colher de sopa
  • Mistura para bolo: em média 179mg de sódio em 3 colheres de sopa

O Sal na Dieta Equilibrada

Daniele Mello enfatiza a importância de uma dieta equilibrada e consciente: “É fundamental ter uma alimentação balanceada e variada, rica em frutas, verduras, legumes e proteínas magras. Além disso, é importante escolher os alimentos com menos aditivos químicos e sódio. Uma boa dica é preparar as refeições em casa, utilizando temperos naturais e evitando o uso excessivo de sal.”

Conclusão: O Equilíbrio é a Chave

O sal é um nutriente essencial para o nosso organismo, mas o seu consumo em excesso pode trazer sérias consequências para a saúde. Portanto, é importante escolher o tipo de sal mais adequado para o seu perfil e dosar a quantidade consumida diariamente, sempre respeitando as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) de até 5 gramas de sal por dia por pessoa.

Não existe um tipo de sal que seja melhor do que os outros de forma geral. A escolha deve ser feita com base nas necessidades individuais e na orientação de um profissional de saúde. O sal comum, o sal light e o sal marinho são opções saudáveis quando consumidos dentro das recomendações e em equilíbrio com uma dieta balanceada e rica em nutrientes.

Portanto, ao invés de demonizar o sal, devemos nos informar e fazer escolhas conscientes, sempre priorizando a nossa saúde e bem-estar.

Então, agora que você já sabe as diferenças entre os tipos de sal e como fazer escolhas mais saudáveis, que tal começar a colocar essas dicas em prática na sua alimentação diária? Lembre-se: o equilíbrio é a chave para uma vida mais saudável e feliz!

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