Devido a imensidão do universo, acreditar que somos a única vida presente em toda imensidão da existência é, no mínimo, um equívoco. Nesse sentido, o cientista da computação John Elliot passou a se debruçar na construção de um protocolo interdisciplinar para contato entre humanos e extraterrestres.
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Protocolo para contatar alienígenas estão sendo criadas
De acordo com o Elliot, esse novo grupo de pesquisa “irá além de pensar sobre o impacto na humanidade” e sim, começar a pensar como os seres humanos devem responder a esse possível contato. Na realidade, já existe um protocolo de contato com alienígenas criado pela comunidade do Instituto de Busca de Inteligência Extraterrestre (SETI) em 1989.
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O novo protocolo
De acordo com as revisões feitas no protocolo de 1989, que ocorreram há mais de uma década, constatou-se que ele é ineficiente ao tratar-se de uma resposta internacional aos alienígenas.
Além disso, caso o contato acontecesse, os humanos deveriam buscar instruções das Nações Unidas ou em órgãos governamentais. Porém, a postura adotada pelas Nações Unidas nessa situação não é reconhecida pelas comunidades acadêmicas e científica.
Dessa forma, o Centro de Detecção SETI pretende escanear sinais de mensagens potenciais enviadas por alienígenas, desenvolvendo uma estrutura que permita anexar algum tipo de significado desses sinais.
Por fim, vale mencionar que até então, a humanidade não conseguiu nenhuma prova concreta de que realmente existe vida fora do planeta Terra. No entanto, essa hipótese continua válida levando em consideração a imensidão de variáveis que operam dentro do nosso universo observável.
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Além disso, o Departamento de Defesa dos EUA (DoD) apresentou um relatório há mais ou menos uma semana no qual aponta a ausência de evidências robustas de extraterrestres. Aliás, nos mais de 140 Fenômenos Aéreos Não Identificados (FANIs), ou os OVNIs – como são popularmente conhecidos – relatados pelos militares dos EUA.
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