Em algum ponto da vida eu aposto que você já relacionou com alguém, e sentiu necessidade de nomear a relação. Certo? Nesse sentido estão à disposição culturalmente, várias nomenclaturas que definem e caracterizam a interação entre pessoas. Veja aqui os principais tipos de relacionamentos atuais e com qual você se identifica.
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Nesse sentido, hoje em dia, o mundo discute mais abertamente sobre as diferentes formas e possibilidades relacionais, cada vez menos os casais se encaixam em padrões convencionais que através da história foram mais valorizados que outros.
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Principais tipos de relacionamentos atuais. Com qual você se identifica?
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Nesse artigo pretendemos exemplificar as principais formas de envolvimento romântico/sexual que existem. Confira!
1. Relacionamento monogâmico ou “ fechado”
Forma relacional mais comum, em que o envolvimento é limitado essencialmente a duas pessoas que se comprometem a seguir uma série de convenções, regras e comportamentos pré-estabelecidos. Quando não seguidos, põem em jogo o sucesso da relação, ocasionando então a famosa “traição”, frequentemente dentro desse modelo, a traição pode ser entendida até pelo parceire trocar mensagens com outras pessoas.
2. Relacionamento aberto
Forma menos convencional, mas que está em ascensão entre casais que preferem conexões mais livres. Dessa forma, nessa configuração, os envolvidos têm liberdade para se relacionar com outras pessoas, sem muitas regras e convenções, podendo ser de forma romântica e sexual, juntos ou separadamente. Portanto, é importante pontuar que o relacionamento aberto é “aberto” quanto o casal concordar entre si, respeitando os limites de cada um.
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Neste vídeo, Jout Jout aborda as questões de como a sociedade e as pessoas veem o relacionamento aberto e o amor livre.
3. Não-monogamia ou poliamor
A não-monogamia é uma vertente do relacionamento aberto muito mais flexível. Assim, as pessoas que se identificam com esse formato acreditam na concepção de um amor abundante e normalmente mantém relações profundas com mais de uma pessoa. A exemplo disso, trisais se encaixam muito bem nessa dinâmica.
Pessoas não-monogâmicas contestam diretamente o sistema mais convencional, buscando relações não-hierárquicas, pois acreditam que uma pessoa só não é capaz e não deveria suprir todas as demandas e necessidades do outro.
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