Criatividade, marketing, branding, comunicação, design, empreendedorismo, inovação, futurismo e outras temáticas do universo da economia criativa.

NETFLIX: Plano mais barato terá anúncios e catálogo incompleto

0

Em primeiro lugar, Ted Sarandos, co-CEO da maior plataforma de entretenimento, a Netflix, atualizou os consumidores do streaming que o plano “mais barato” que a empresa pretende implementar, deve ser disponibilizado no início de 2023. Antes de mais nada, a assinatura “mais barata” da Netflix além de possuir anúncios, não disponibilizará todo o catálogo.

- Publicidade -

De antemão, o CEO também afirma que a modalidade provavelmente não oferecerá acesso completo ao catálogo, que atualmente possui cerca de 100 mil títulos. Saiba mais!

Talvez você goste de ler:

Netflix: confira os lançamentos de agosto

Golpe de assinaturas gratuitas nas plataformas de streaming

- Publicidade -

Primordialmente, a notícia surgiu em uma conversa exclusiva com a revista hollywoodiana de entretenimento, Deadline. Sobretudo, Sarandos já havia oficializado os boatos que a gigante do streaming iria oferecer uma assinatura mais acessível, mediante a divulgação de anúncios dentro da plataforma, durante o Cannes Lions Festival of Creativity 2022, evento que premia produções das mais variadas.

Antes de tudo, o CEO revelou estar com dificuldades de fechar acordos com os estúdios e que isso dificulta a liberação completa do catálogo. Do mesmo modo, a “grande maioria” dos títulos estarão presentes no plano com anúncios.

Todavia, ainda não tem uma data definida e nem o valor que será cobrado. Portanto, estima-se algo abaixo do plano básico de R$ 25,90.

Mas como vocês sabem, toda essa iniciativa de viabilizar uma assinatura mais “em conta” para os consumidores, não é uma medida de democratizar o acesso à plataforma, e sim uma solução que a empresa encontrou para lidar com os mais de 970 mil usuários que romperam a assinatura nos últimos meses.

- Publicidade -

Contudo, a medida pretende acelerar o crescimento da receita através de novas adesões, lucrar na divulgação de anúncios e começar a cobrar taxas extras para quem divide o acesso com mais usuários.

Nesse sentido, ironicamente, este último é o que a empresa considera como um dos maiores motivos da perda de usuários – o compartilhamento de senha – e não a crise econômica generalizada com pessoas em situação de sobrevida.

Então, o que você achou desse artigo? Comente, compartilhe esse conteúdo e nos siga no InstagramFacebook e Spotify. Dessa forma você poderá acompanhar todas as novidades sobre o mundo da criatividade!

Deixe uma resposta

Seu endereço de e-mail não será publicado.