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54% das mulheres brasileiras se queixam de estrias e dizem afetar a autoestima, segundo pesquisa

Mulheres brasileiras buscam tratar estrias e outras afecções porém desconhecem métodos eficazes para aumentar autoestima

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Pesquisa aponta que 54% das mulheres se queixam de estrias e dizem que as marcas afetam sua autoestima

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Estudo ouviu mulheres de todas as regiões do Brasil e revelou que poucas conhecem métodos de tratamento eficiente para estrias e outras afecções

 

As marcas presentes em nossa pele contam histórias de vida, algumas boas como a concepção de um filho, outras más como um acidente ou cirurgia. Independentemente do tipo, muitas mulheres têm o sonho de acabar com elas, é o que aponta a pesquisa: “A mulher brasileira e a relação com seu corpo: como ela reage às estrias, celulites, cicatrizes e aos sinais do tempo”.

 

A pesquisa foi conduzida pelas áreas de Inteligência de Mercado e Produtos da empresa MIS Company e executada em parceria com a Opinion Box Pesquisas S/A em ambiente online em abril deste ano. A pesquisa escutou 500 mulheres, entre 25 e 49 anos, de todas as regiões do país e revelou que a maioria das brasileiras se sentem incomodadas com essas marcas comuns no corpo.

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Dados da pesquisa

 

Estrias:

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  • 94% das entrevistadas afirmaram possuir estrias, sendo que 65% na região dos glúteos, 41% possuem na região das coxas e 31% possuem na região das mamas;
  • 54% possuem algum tipo de queixa com relação às estrias, afetando a sua autoestima;
  • A pesquisa também revelou que 70% desconhecem métodos realmente eficazes para tratá-las. Das que já realizaram ou tentaram algum tratamento, 18% utilizaram dermocosméticos, 13% receita caseira e 8% tecnologia médica ou estética.

Cicatrizes:

  • O estudo também apontou que 81% das mulheres possuem alguma cicatriz decorrentes de procedimentos cirúrgicos (35%), acidentes (20%) e acnes (15%);
  • Cerca de 40% das respondentes relataram que suas cicatrizes também impactam a sua autoestima e 71% nunca fizeram tratamento para tal.

Celulites:

  • Já 93% das mulheres afirmaram ter celulite e 65% declararam que elas afetam sua autoestima;
  • Sobre tratamento para celulite, 59% afirmaram que nunca se submeteram, 27% já tentaram terapias manuais, 22% trataram com tecnologia médica ou estética, 20% dermocosméticos ou fármacos e 12% utilizaram receita caseira como tratamento.

Envelhecimento da pele:

  • Dos aspectos que mais afetam a sua autoestima em relação à própria imagem, 43% apontaram as linhas de expressão, 40% flacidez da pele, 21% a textura da pele, 10% o aspecto opaco e sem brilho da pele e 7% rugas profundas;
  • Dos tratamentos realizados, 27% apontaram dermocosmético, 17% o peeling, 16% alguma receita caseira, 13% tecnologia, 12% terapia manual e 11% com injetáveis;
  • 51% das entrevistadas nunca realizaram nenhum tratamento estético para promover o rejuvenescimento.
54% das mulheres brasileiras se queixam de estrias e dizem afetar a autoestima, segundo pesquisa
imagem: Pinterest

Medicina Regenerativa

 

De acordo com levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), hoje o Brasil é o 3º maior mercado consumidor de estética do mundo, porém oferece poucas opções de tratamentos efetivos capazes de atenuar essas afecções, sendo raras as opções que oferecem conforto às pacientes. Bi-One, por exemplo, é uma nova solução desenvolvida na Itália e que acaba de chegar ao Brasil para suprir essa necessidade.

 

“Os estudos clínicos da tecnologia apresentam ótimos resultados para o tratamento de estrias e cicatrizes, demonstrando entregar real valor às pacientes, principalmente aquelas que possuem alguma queixa mais latente, como tratar a cicatriz de cesárea ou aquela estria que não bronzeia mais. Estou animada com a proposta do Bi-One e acredito que possa ser uma tecnologia que venha somar na nossa prática”, explica Dra. Ligia Novaes, especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e pela Associação Médica Brasileira (AMB).

 

Uma sinergia entre tecnologias consagradas na medicina moderna faz de Bi-One o único equipamento a oferecer uma exclusiva abordagem de terapia regenerativa para tratar a pele, promovendo a reestruturação dérmica e epidérmica através do estímulo da produção de colágeno tipo III e da elastina, do aumento da vascularização do tecido e da nutrição e desintoxicação celular. Com resultados comprovados, a tecnologia promove uma resposta natural do organismo, atuando com protocolos confortáveis, não invasivos e não ablativos, livres de quaisquer efeitos colaterais ou restrição de fototipo.

 

“Acreditamos que para sanar uma dor do mercado é preciso primeiro entender as necessidades das pacientes e proporcionar aos profissionais de saúde e estética, soluções já validadas cientificamente, capazes de suprir essas necessidades com total conforto, atendendo as expectativas de resultado”, diz Hugo Dias, Diretor de Marketing, Produtos e Estratégia na MIS Company, empresa que oferece a tecnologia no Brasil.

 

A tecnologia é indicada para tratar todos os tipos de estrias, sejam recentes (vermelhas) ou antigas (brancas), além de poder ser aplicada em qualquer área corporal. Ela também trata cicatrizes dos tipos hipotróficas, hipertróficas, queloides, queimaduras ou enxertos de pele, promovendo o seu preenchimento ou achatamento, reduzindo a fibrose e melhorando a mobilidade tecidual. Bi-One também é indicado para tratar a celulite e o envelhecimento da pele.

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