Meta investiga roubo de senhas de 1 milhão de usuário!
Os últimos dias não estão sendo muito positivos para a Meta, empresa do bilionário Mark Zuckerberg. Ocorre que a Meta está precisando investigar um ataque hacker que teria envolvido cerca de 1 milhão de usuários do Facebook. Em suma, a companhia afirma que, ao longo de um ano todo, conseguiu detectar 400 aplicativos de roubo de senhas que foram criados tanto para Android quanto para o sistema iOS.
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A empresa disse que conseguiu derrubar a maioria dos aplicativos, no entanto, o estado de atenção permanece constante. Nessa perspectiva, o malware que foi detectado no ano passado, por exemplo, era mascarado como vários tipos de aplicativos, incluindo editores de fotos falsos, algumas redes privadas virtuais que diziam aos usuários que aumentariam a velocidade de navegação e obter acesso a sites bloqueados, jogos para celulares e rastreadores de saúde e de estilo de vida.
ROUBO DE SENHAS DE 1 MILHÃO DE USUÁRIOS DO FACEBOOK PREOCUPA
Além disso, alguns prometiam até transformar o rosto do usuário em um desenho animado, enquanto que outros aplicativos também eram destinados a oferecer horóscopos. Em síntese, todos os aplicativos passaram pelas verificações de segurança tanto da Apple quanto do Google e chegaram até as lojas oficiais de aplicativos das empresas que são gigantes da tecnologia.
Por conseguinte, é importante destacar que o modus operandi do malware não era nada complexo. Era simples, conforme aponta David Agranovich, diretor de interrupção de ameaças da Meta, enquanto concedia uma coletiva à imprensa. A maior parte dos aplicativos pediam autorização para usar o facebook, o que é normal. Porém, enquanto faziam isso, levavam o usuário a logar a conta real do facebook, assim, operando em segundo plano, conseguiam pegar os nomes dos usuários, as senhas, juntamente com quaisquer códigos de autenticação de dois fatores poderiam ser pegos pelos hackers. O objetivo dos invasores era o acesso ilegal as contas dos usuários do Facebook.
“Nossa sensação é que isso não era uma coisa específica geograficamente direcionada. Esta foi mais uma tentativa de obter acesso ao maior número possível de credenciais de login”, acrescentou Agranovich. “Se um aplicativo de lanterna exigir que você faça login no Facebook antes de fornecer qualquer funcionalidade de lanterna, provavelmente há algo para suspeitar”, disse ele, com a finalidade de alertar os usuários.
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