CONFIRA OS LOOKS DE JANJA, PRIMEIRA DAMA BRASILEIRA, NA POSSE!
No dia primeiro do ano o Brasil inteiro pode acompanhar a posse do atual presidente da república. O evento foi marcado por muita simbologia e representatividade. Desde a entrega da faixa presidencial, foi feita pelo povo que representavam a diversidade brasileira até o look que as figuras públicas utilizaram, em especial, a da primeira dama, Janja. Confira os looks de Janja, primeira dama brasileira, na posse.
De fato, durante toda a posse do presidente da república no dia primeiro, a primeira-dama, Janja da Silva enalteceu significativamente a indústria da moda que existe no cenário nacional. Geralmente, estamos acostumados a ver figuras públicas utilizando marcas internacionais de destaque. No entanto, a nova primeira-dama focou em dar destaque ao que é produzido pelo próprio Brasil.
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Confira os looks de Janja, primeira dama brasileira, na posse!
O look de Janja na posse.
Durante a posse, Janja utilizou no Rolls-Royce presidencial ao lado do seu marido pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília. O look foi assinado pela estilista Helô Rocha em uma parceria constituída comas bordadeiras de Timbaúba dos Batistas, na região do Seridó, no Rio Grande do Norte. Além disso, ele foi tingido completamente de forma natural com plantas brasileiras.
De fato, não é a primeira vez que Janja enaltece a indústria da moda brasileira. O terninho de alfaiataria escolhido pela socióloga mostrou a grande preferência pelos destaques ao Brasil, exaltando a Cultura e seus aspectos. Devido ao look que estava utilizando, Janja chamou muita atenção nas redes sociais, embora alguns tenham dito que o vestido não a favoreceu.
O simbolismo do look de Janja
Podemos concordar que o look da primeira-dama na posse chamou a atenção de todos que estavam assistindo o evento. Nesse sentido, é essencial destacar houve uma comoção pelo fato de Janja optar por usar calças e não um vestido.
O fato de não usar vestido na festividade, levou a entender que a primeira-dama não pensa em ter somente uma posição decorativa no governo, e sim um local de destaque, diálogo e interação. O bordado também chamou muita atenção e recebeu diversos elogios pela valorização da cultura brasileira. Outrossim, sabe-se que Timbaúba dos Batistas é chamada de capital mundial do bordado.
A primeira-dama.
Quando foi questionada se deveria ser chamada de primeira dama em uma entrevista que foi concedida a Vogue, Janja disse “Não precisam me chamar de primeira-dama, me chamem de Janja mesmo[…]Primeira-dama é o quê? Dama? É uma coisa tão patriarcal[…]Já quebrei a cabeça tentando encontrar um substituto. Já me chamaram de primeira companheira, que também não gosto. Companheira é uma coisa muito do PT. Sou a Janja”.
Desta forma, Janja afirma ter sofrido muitas críticas, inclusive do Partido dos Trabalhadores por sua atuação direta no governo, mas ressaltou que isso jamais a intimida.
“Se tem pessoas que acham que eu não estou no meu lugar, ok, não tem problema. Podem fazer críticas. O que precisa ter é diálogo e respeito com quem pensa diferente”. “Sou deste jeito: muito expansiva. Converso, canto, danço sozinha em casa. Não vou ser diferente porque tenho que ser a mulher certinha do presidente da República. Tenho uma história de vida que me dá condições para discutir algumas coisas”, afirma.
O destaque a moda nacional
Segundo Janja a imagem pode atrair holofotes para o setor da moda nacional no brasil, por isso atribui muito destaque ao setor. Desta forma, quando questionada sobre o look utilizado durante a posse do presidente Lula, a Socióloga disse:
“Queria vestir algo que tivesse simbolismo para o Brasil, para os estilistas, para as cooperativas e para as mulheres brasileiras […] fiz questão de usá-la porque carregava um simbolismo, tanto da história de vida do estilista como da cultura popular, da produção da seda nacional, que é usada na França e a gente nem sabe”.
Não é a primeira vez que a primeira-dama utiliza uma marca nacional em cerimônias. Durante a diplomação de seu marido, Janja utilizou uma camisa da Neriage, das sócias Rafaella Caniello e Laura Cerqueira Leite. “A moda não é só um aspecto muito importante da cultura brasileira como é um motor da economia […] estou conhecendo mais sobre esse assunto. Tenho conversado com estilistas, aprendido bastante […] quero carregar os estilistas brasileiros aonde for. Mostrar para o mundo, abrir portas de comércio, de oportunidades. Se puder contribuir, vou ajudar”.
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