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Como tecnologias ancestrais podem ajudar nas mudanças climáticas?

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Atualmente, o mundo e as grandes potências mundiais vêm discutindo maneiras de o ser humano conseguir viver em harmonia com o meio ambiente. No mundo moderno, os sujeitos correm para tentar reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar as consequências das ações antrópicas no que se refere às mudanças climáticas.

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Existem aqueles que acreditam que retroceder, no bom sentido, seria uma forma de viver melhor. Continue lendo e entenda essa questão!

Como tecnologias ancestrais podem ajudar nas mudanças climáticas?

Em suma, quando ouvimos falar em tecnologia, a primeira coisa que vem à cabeça são smartphones, computadores, inteligências artificiais e etc. No entanto, essa é uma noção contemporânea de tecnologia.

Na realidade, na medida em que a sociedade foi evoluindo e criando novas tecnologias, o mundo começou a sofrer ainda mais os impactos dos seres humanos na superfície terrestre. Mas como as tecnologias ancestrais poderiam ajudar nas mudanças climáticas? De fato, na história da humanidade, existiram muitas civilizações que utilizam tecnologias avançadas que não agridem o planeta.

Um exemplo disso são as pontes de raízes no norte da índia, criadas pelos Khasi. Existe também as Ilhas biodegradáveis no sul do Iraque, criadas pelo povo seminômade Maʻdān que viveu uma civilização baseada na água por 6 mil anos. Outro exemplo é a civilização Orus, que viveu no Peru a mais de 4.500 anos.

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Todas essas civilizações possuem uma premissa em comum: estruturas (tecnologia) que faziam parte da natureza. No entanto, a sociedade moderna caminha na contramão dessa ideia, uma vez que as estruturas foram projetadas sobre a natureza e segregadas dela. No final das contas, recorrer às tecnologias ancestrais seria uma forma de novamente integrar o ser humano à natureza, gerando estruturas sustentáveis que contemplem a natureza e que nao se baseie na exploração e expropriação.

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