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5 tendências sobre o futuro do trabalho

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A princípio quem trabalha com criatividade deve estar atento aos fenômenos que de certo modo vão desenhando tendências e comportamentos.

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À primeira vista, o trabalho como conhecemos vem mudando constantemente nesses últimos tempos, sobretudo nesse cenário de pandemia mundial em que vivemos, onde a aceleração dos negócios no formato digital cada vez mais faz-se necessária.

Do mesmo modo, percebemos a necessidade das pessoas terem que se reinventar, adquirindo novos conhecimentos, talentos e habilidades. Dessa maneira, elencamos aqui 5 tendências sobre o futuro do trabalho.

1 – Profissões tornam-se habilidades

Os profissionais mais empreendedores, com o fenômeno da digitalização, necessitam adquirir novas habilidades para seguirem as suas jornadas.

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De certo modo, muitos já vem conduzindo a gestão e administração de seus negócios, porém isso se amplia na medida que a mesma pessoa torna-se responsável pela parte comercial da empresa assim como paralelamente gerencia as mídias sociais.

Nesse sentido vem a tona o conceito de startup enxuta, onde o profissional não pode se dar ao luxo de realizar somente uma atividade, ou seja, criou-se a demanda das profissões de múltiplas habilidades.

2 – Empresas virando APIs

API vem do inglês Application Programming Interface que traduzida livremente para o português, pode ser compreendida como uma interface de programação de aplicação.

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Em outras palavras, quando uma pessoa procura no seu smartphone por determinada empresa ela consegue o endereço e logo, existe a opção de usar o Google Maps ou Waze para verificar qual o melhor caminho para chegar.

Em um passado recente as empresas não permitiam que um profissional do mercado tivesse acesso a estratégia do negócio ou soubesse dos seus planos. Contudo agora, as empresas podem contratar pessoas de fora do ambiente corporativo, em prol de trazer a cultura da diversidade como mola propulsora de crescimento rápido e sustentável.

A otimização de uma empresa enxuta assemelha-se ao conjunto de APIs de uma determinada plataforma.

3 – Especialistas virando multidisciplinares

Antes quanto mais especialista você era, maiores eram as suas chances de ser bem sucedido. Atualmente, quanto mais especializado você for, maior é o risco de ser substituído por uma inteligência artificial.

Sendo assim, você deve buscar conhecer mais habilidades e novos modelos de trabalho.

4 – Ciclos de aprendizagem

Cada vez mais as atividades se tornarão ciclos, seguindo a lógica e a métrica de quem realiza projetos.

A partir de agora, as coisas terão um início, meio e fim. Então você pode escrever, publicar e vender o seu livro e depois partir para um novo projeto, uma nova atividade.

Dessa forma, as pessoas devem continuar buscando aprender sempre, uma vez que os novos desafios tornam-se ciclos sucessivos.

5 – Empresas virando escolas

As empresas possuem um estoque gigante de conhecimento porém poucas conseguem monetizar isso aqui no Brasil.

O Itaú pode explorar todo seu expertise para ensinar educação financeira e investimentos para muitos brasileiros. Magazine Luiza de certa forma já vem ensinando pequenos empresários a digitalizarem os seus negócios. A Coca-Cola poderia ensinar sobre distribuição e gestão de marcas e por aí vai.

As empresas que começarem a monetizar esse conhecimento, consequentemente, vão virar escolas de aprendizagem.

Fonte: McKinsey Global Institute

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