Mulher grávida tem sua vida salva graças ao Apple Watch
Uma jovem grávida de 24 anos teve sua vida salva graças a recurso presente em seu Apple Watch. Confira!
Uma jovem grávida de 24 anos teve sua vida salva graças a um recurso do Apple Watch que identifica batimentos cardíacos irregulares. Rebecca McManus, moradora da Escócia, estava enfrentando dificuldades para respirar quando recebeu um alerta do relógio e decidiu buscar ajuda médica. Após passar por uma série de exames, ela descobriu a presença de dois coágulos perigosos em seu pulmão. O incidente ocorreu no final de abril e evidencia como a tecnologia pode ter um impacto significativo na saúde e segurança das pessoas.
Recurso do Apple Watch é capaz de salvar vidas
O recurso que se mostrou crucial para salvar a vida de Rebecca está disponível no aplicativo Batimentos do Apple Watch. Ele funciona nos relógios inteligentes da Apple com sistema watchOS 5.1.2 ou superior. Através desse recurso, o dispositivo é capaz de detectar alterações cardíacas e alertar o usuário sobre possíveis problemas.
Em uma entrevista ao tabloide britânico Daily Record, Rebecca compartilhou os detalhes do dia em que recebeu o alerta e procurou assistência médica. Segundo a jovem, enquanto subia as escadas de seu apartamento, ela começou a se sentir sufocada e decidiu sentar-se no sofá para descansar. Foi então que o Apple Watch exibiu um alerta na tela indicando que sua frequência cardíaca estava acelerada, alcançando 140 batimentos por minuto. Vale ressaltar que a taxa normal de batimentos cardíacos em repouso varia entre 60 e 100 batimentos por minuto.
Inicialmente, Rebecca não deu muita importância à notificação até que se levantou e começou a sentir-se tonta. “Eu não acreditei até que me levantei e me senti tonta. Foi então que meus batimentos aceleraram para 154 bpm”, relatou a jovem. “Se não fosse pelo meu Apple Watch, eu não teria percebido o perigo em que estava. Ele salvou minha vida”, afirmou Rebecca ao portal. Ela imediatamente procurou ajuda médica e foi encaminhada para um hospital, onde passou por diversos exames.
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No início, os médicos suspeitaram que o desconforto de Rebecca poderia estar relacionado à pressão exercida pelo bebê em seu diafragma. No entanto, após exames adicionais, os profissionais de saúde conseguiram identificar os coágulos em seu pulmão. Essa condição, também conhecida como embolia pulmonar, pode levar a derrames e ataques cardíacos, sendo potencialmente fatal se não tratada rapidamente.
Notificações de saúde cardíaca no Apple Watch
Os alertas de frequência cardíaca estão disponíveis nos modelos a partir do Series 1, que executam o watchOS 5.1.2 ou uma versão mais recente. Através do aplicativo Batimentos, os usuários podem monitorar sua frequência cardíaca ao longo do dia, durante períodos de repouso ou durante a prática de atividades físicas.
Além disso, é possível ativar notificações no aplicativo para receber alertas quando forem detectadas frequências cardíacas anormalmente baixas ou elevadas, ou quando houver ritmos cardíacos irregulares. Para fazer isso, basta abrir o aplicativo Watch no iPhone e selecionar a opção “Coração”. Em seguida, toque em “Batimentos Elevados” e escolha um valor em batimentos por minuto (BPM). Repita o processo para a opção “Batimentos Baixos” e conclua as configurações.
Para ativar as notificações de ritmo cardíaco irregular, abra o aplicativo Saúde no iPhone, acesse a aba “Explorar” e selecione “Coração”. Em seguida, escolha “Notificações de Ritmo Irregular” e siga as instruções fornecidas para configurar a função. É importante ressaltar que, em alguns modelos de Apple Watch a partir do Series 4, os usuários podem até mesmo realizar um eletrocardiograma utilizando o dispositivo.
A história de Rebecca McManus é um exemplo poderoso do impacto positivo que a tecnologia pode ter na área da saúde. A capacidade do Apple Watch de monitorar a frequência cardíaca e fornecer alertas pode ser crucial para detectar problemas cardíacos e salvar vidas. No entanto, é fundamental lembrar que, embora esses recursos sejam valiosos, eles não substituem a consulta médica e o acompanhamento profissional adequado.
O Apple Watch, juntamente com outras tecnologias semelhantes, deve ser considerado como um complemento à saúde, fornecendo informações e insights úteis, mas não como um substituto para cuidados médicos especializados.
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