Entenda o que levou a Netflix a firmar parceria com a Microsoft
Em meados do mês de abril, a Netflix anunciou publicamente a maior queda de assinantes em 10 anos. Reed Hastings, fundador e co-CEO da plataforma, levantou a ideia de desenvolver uma opção mais acessível, no entanto, com a presença de anúncios.
Desde então, a Netflix passou a trabalhar em cima deste projeto, o mesmo projeto que havia sido negado inúmeras vezes pela companhia. Mas, recentemente, a plataforma divulgou que solidificou uma parceria com a Microsoft. Ou seja, afim de concretizar, realmente, a ideia de Hastings.
Através de um comunicado a empresa afirmou que “os consumidores terão mais opções para acessar o conteúdo premiado da Netflix e que os profissionais de marketing que procuram a Microsoft para suas necessidades de publicidade terão acesso ao inventário premium de TV conectada.”
Enquanto isso, Greg Peters, COO da Netflix, já havia mencionado que desde o momento do anúncio do serviço de publicidade. Desta forma, coa plataforma já havia iniciado suas buscas por um parceiro a altura.
“Anunciamos que apresentaremos um novo plano de assinatura com suporte de anúncios com preço mais baixo para consumidores, além de nossos planos básicos, padrão e premium sem anúncios existentes. Hoje temos o prazer de anunciar que selecionamos a Microsoft como nosso parceiro global de vendas e tecnologia de publicidade.”
Peters ainda continuou dizendo que a companhia encontra-se muito animada para trabalhar ao lado da Microsoft neste processo de desenvolver um novo serviço.
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Mas afinal, o que há por trás da união da Netflix e Microsoft?
Segundo o CEO da PagBrasil, Ralf Germer, os usuários das plataformas de streaming estão preferindo utilizar serviços mas personalizados e intuitivos possível. Desta forma, entendemos que não querem mais ter que ficar rolando as listas de filmes para decidir o que assistir.
Segundo informações, nos EUA, mais de 50% dos usuários possuem contas em mais de 7 plataformas, o que não é nada sustentável. Porém, só no primeiro trimestre deste ano as assinaturas dos serviços de vídeo on demand chegou a 81,4%. Enquanto o serviço de streaming com anúncios também estão crescendo, mas mais lentamente, representando 24,4% no final do ano passado.
Por fim, os dois serviços de streaming mais bem estabelecidos, a Netflix e o Prime Video estão em uma nova fase de melhorias. Já o Peacock e o Paramount+ por exemplo, estão à frente, conquistando mais assinantes e maior engajamento.
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