NETFLIX: Plano mais barato terá anúncios e catálogo incompleto
Em primeiro lugar, Ted Sarandos, co-CEO da maior plataforma de entretenimento, a Netflix, atualizou os consumidores do streaming que o plano “mais barato” que a empresa pretende implementar, deve ser disponibilizado no início de 2023. Antes de mais nada, a assinatura “mais barata” da Netflix além de possuir anúncios, não disponibilizará todo o catálogo.
De antemão, o CEO também afirma que a modalidade provavelmente não oferecerá acesso completo ao catálogo, que atualmente possui cerca de 100 mil títulos. Saiba mais!
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Assinatura “mais barata” da Netflix além de possuir anúncios, não disponibilizará todo o catálogo
Primordialmente, a notícia surgiu em uma conversa exclusiva com a revista hollywoodiana de entretenimento, Deadline. Sobretudo, Sarandos já havia oficializado os boatos que a gigante do streaming iria oferecer uma assinatura mais acessível, mediante a divulgação de anúncios dentro da plataforma, durante o Cannes Lions Festival of Creativity 2022, evento que premia produções das mais variadas.
Antes de tudo, o CEO revelou estar com dificuldades de fechar acordos com os estúdios e que isso dificulta a liberação completa do catálogo. Do mesmo modo, a “grande maioria” dos títulos estarão presentes no plano com anúncios.
Todavia, ainda não tem uma data definida e nem o valor que será cobrado. Portanto, estima-se algo abaixo do plano básico de R$ 25,90.
Mas como vocês sabem, toda essa iniciativa de viabilizar uma assinatura mais “em conta” para os consumidores, não é uma medida de democratizar o acesso à plataforma, e sim uma solução que a empresa encontrou para lidar com os mais de 970 mil usuários que romperam a assinatura nos últimos meses.
Contudo, a medida pretende acelerar o crescimento da receita através de novas adesões, lucrar na divulgação de anúncios e começar a cobrar taxas extras para quem divide o acesso com mais usuários.
Nesse sentido, ironicamente, este último é o que a empresa considera como um dos maiores motivos da perda de usuários – o compartilhamento de senha – e não a crise econômica generalizada com pessoas em situação de sobrevida.
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