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2023: ANO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Com o passar do tempo, a partir da evolução humana, consequentemente, a tecnologia começou a ser desenvolvida e por meio de uma cadeia de causas, exponencialmente, mais precisamente a partir do século XX, a tecnologia começou a avançar rapidamente. Esse processo se intensificou mais ainda no século XXI, visto que podemos chamar esses período da existência humana como o período da Inteligência Artificial. Na realidade, o ano de 2023 promete ser o ano das Inteligências Artificiais, e nós podemos explicar para você a razão disso. Continue lendo e confira aqui.

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O surgimento do ChatGPT.

Podemos dizer que há um tempo bem curto, mais precisamente no final de novembro de 2022, a OpenAi revolucionou o mercado de Inteligências Artificiais com o lançamento do ChatGPT, uma chatbot muito avançado em termos tecnológicos. Quando questionado sobre como iriam competir com a intenção da OpenAI, os executivos do Google falaram que ainda não tinha pressa nessa questão.

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Os executivos basicamente falaram aquele momento que a empresa iria investir em Inteligência Artificial, mas que o lançamento do ChatGPT nao mostrava-se como um perigo para a empresa, de modo que preferia-se evitar agir rápido e correr determinados riscos que pudessem, de alguma forma, arriscar a reputação que o Google construiu durante todos esses anos.

O discurso do Google mudou em 2023?

Em suma, podemos dizer que o discurso do Google mudou um pouco no ano de 2023. A ferramenta desenvolvida pela OpenAI tornou-se centro do debate no início deste ano pelas potencialidades que o chatbot possui. Diante desse avanço da OpenAI e da popularidade que se construiu em torno da ferramenta ChatGPT, o Google possivelmente encontrou o seu nemesis em termos de mercado.

Em vista disso, o discurso da empresa, hoje, é outro. Na realidade, o Google fez a revelação de que planeja demonstrar mais de 20 projetos de Inteligência Artificial nos próximos meses de 2023. De acordo com uma reportagem que foi feita pelo NY Times, em uma dessas demonstrações estaria inclusive uma versão de recursos de chatbot para o mecanismo de busca amplamente conhecido criado pela empresa. Ainda em concordância com a reportagem, ao que tudo indica, no dia 10 de maio, no evento anual da empresa, essas novidades já devem ser anunciadas.

Quais são os produtos que o Google pretende apresentar?

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O Google pretende anunciar algumas ferramentas novas para competir no mercado com a Opinião no quesito Inteligência Artificial. Nesse sentido, o que se sabe até então sobre os anúncios foi dito pelo chefe de departamento de pesquisa e Inteligência Artificial do Google, Jeff Dean.

Conforme apontam Dean, entre os possíveis anúncios do google estão: um estúdio que possui a capacidade de gerar imagens que “cria e edita”; um aplicativo voltado a testes de protótipos de produtos, um conjunto de ferramentas que irão permitir qualquer usuário criar protótipos de Inteligência Artificial direto do navegador do computador, o MakerSuite; uma ferramenta que gera códigos apelidada de PaLM-Coder 2, na linha do GitHub Copilot da Microsoft, e, por fim, uma solução voltada à criação de aplicativos para diversos smartphones, a Colab + Android Studio.

O Google sempre investiu em Inteligências Artificiais?

Em suma podemos dizer que o Google sempre foi uma empresa que apontou nas Inteligências Artificiais como avanço tecnológico. Inclusive, nos últimos anos, a empresa manteve o foco nesse setor. O Google possui aplicativos bem semelhantes ao DALL·E e ao ChatGPT da OpenAI, como o próprio Al Test Kitchen. No entanto, é preciso deixar claro que esses sistemas se encontram restritos para as pessoas de modo geral.

Essa restrição está diretamente atrelada às últimas polêmicas que a empresa encontrou inseridas, como o debate acerca da ética da inteligência artificial, bem como a tendência em apresentar meias verdades. O Google, de modo geral, construiu ao longo do tempo uma lógica muito mais conservadora e restrita em determinados assuntos da empresa.

Um exemplo disso é a demissão recentíssima de Timnit Gebru e Margaret Mitchell. O motivo pelo qual essas demissões ocorreram são transparentes para todo mundo, embora a empresa finja que não. Isso ocorreu logo após os altos executivos da empresa não gostarem do artigo que foi publicado pelos pesquisadores questionando claramente a postura do Google no que se refere a ética e a diversidade na projeção das Inteligências Artificiais. No final das contas, ao que tudo indica, o ano de 2023 será o ano das Inteligências Artificiais.

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